Newsletter #2 - 12.05.2020

Tem apontado o dedo, né meu filho? 👉

Não desista | Você não está sozinho | Você é importante

... o assunto da Newsletter desta semana era outro. Mas hoje de manhã (segunda-feira aqui na Austrália) eu recebi uma mensagem de uma amiga que me doeu no coração. Ela, que recém entrou nas mídias sociais para falar daquilo que ela ama, fez uma postagem de incentivo para seus seguidores e recebeu uma crítica - sem fundamento na minha opinião - que a fez duvidar daquilo que ela tinha muito certeza. Não quero entrar em muitos detalhes, só queria te situar porque eu achei tão importante falarmos sobre JULGAMENTO

Eu nunca tinha parado para observar meus julgamentos

Eu nunca tinha parado para observar meus julgamentos até que fiz o curso de Barras de Access, e quando me tornei facilitadora da técnica senti ainda mais a necessidade de observar e trabalhar os julgamentos. O Access fala muito sobre nos reconhecermos como o ser infinito que verdadeiramente somos. Como um ser infinito, funcionamos a partir do perceber, ser e receber. Todas as coisas são possíveis o tempo inteiro e temos total escolha. Já como um ser finito (como a maioria de nós nos reconhecemos), nossa tendência é funcionar a partir de pensamentos, sentimentos e emoções. O Access nos ajuda a nos libertarmos da polaridade, aprisionamento, condicionamento e limitação dos nossos pensamentos, sentimentos e emoções. 

Dessa forma, proponho que você comece a ver todos os julgamentos que chegam até você como um ponto de vista interessante da pessoa que o falou. E observe também os julgamentos que você coloca no mundo, experimente usar na sua fala: "O meu ponto de vista sobre isso é…". Lembre-se: Pontos de vistas são mutáveis, então se amanhã você mudar de ideia, e está tudo bem.

Quando falamos de auto-julgamento, não percebemos que nos julgar é a maior crueldade que podemos fazer a nós mesmo. 99% das coisas que estão nos aprisionando vêm de onde  decidimos que somos mais patéticos do que somos, ou de onde não estamos dispostos a reconhecer a grandeza que somos. 

Quando você não compra o julgamento (mesmo que seja de alguém que te ama), você sempre muda o mundo para melhor. 

Observe seus pensamentos e como você fala com você mesmo (aquela vozinha que fica na sua cabeça) eles vão te dizer muito de como você anda se auto-julgando.

Algumas reflexões para te ajudar a reduzir os julgamentos

1 – Experimente se colocar na posição da pessoa que vai ouvir seu julgamento – aquele que você às vezes pensa que serve como conselho, mas muitas vezes podem ser palavras ásperas demais para serem ouvidas.

2 –

Na maioria das vezes o outro é um espelho. Muitos dos nossos julgamentos são sentimentos mal resolvidos dentro de nós e que criticamos no outro por não ter coragem de agir igual ou até mesmo por inveja. Se pergunte sempre: “Por que isso me incomoda tanto no outro?”.

3 –

Alimentar o ciclo de julgamento ao seu redor só vai gerar para a sua vida mais julgamentos. Quebre esse ciclo e leve a vida mais leve, você é responsável apenas por si mesmo.

4 –

Gravei um IG TV um tempo atrás falando sobre julgamento. Clica aqui. 

5 –

Achei esse TEDx Talk super interessante, porém só tem legenda em inglês (Foi mal!). Clica aqui.

6 – U

ma meditação guiada para te ajudar a se livrar de alguns julgamentos. Clica aqui. 

Além das sugestões citadas acima, incentivo sempre que você observe-se e conheça-se melhor, assim será ainda mais fácil identificar o que ressoa e efetivamente te ajuda.Aproveita e checa a cartinha do oráculo para as próximas 2 semanas, só clicar aqui embaixo:

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